Quem trafega pelas rodovias do interior da Paraíba e, também, do Rio Grande do Norte, já deve ter se acostumado com a constante presença de animais soltos nas pistas.
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| Perigo na estrada fera! |
Na manhã desta quinta-feira (24), voltando da cobertura da operação realizada pela polícia Civil em Caiçara, flagrei mais uma imagem desta total falta de responsabilidade por parte dos proprietários de animais. Dois cavalos soltos na rodovia ofereciam perigo a todos que por alí passavam.
A irresponsabilidade destes proprietários já têm causado a morte de muita gente e, ao que parece, muitos ainda vão morrer.
Não há fiscalização e ninguém é punido.
Na comarca de Araruna, a promotora Dr. Ana Maria Pordeu, determinou que todos os animais encontrados soltos em rodovias, ou mesmo, na zona urbana, fossem levados para um pátio e só liberados após o proprietário pagar multa a ser combinado. A posição do MP tem dado certo.
Mas em outros pontos é comum ter que parar o carrou, ou a moto, para não se envolver acidentes.
Alguém me dê uma luz aí ô!
Por Júnior Campos
3 comentários:
Junior, todos os dias trafegamos por essa estrada ao caminho da universidade, e ja perdemos as contas das vezes que por pouco não aconteceu acidente com o ônibus de CAIÇARA, nossa sorte em primeiro lugar é DEUS, e nosso motorista que é muito atento e responsavel, mais até quando DEUS E NOSSO MOTORITA irão nos salvar???
TEMOS QUE FAZER NOSSA PARTE, PARABENS PELA MATERIA, POIS MUITO JA MORRERAM, E NOS MESMO NO ONIBUS DE CAIÇARA JA PRECESIAMOS VARIOS ACIDENTES COM VITIMAS FATAIS, SERA QUE NOS TEREMOS QUE SER OS PROXIMOS PARA QUE AS AUTORIDADES COMPETENTES TOMEM AS PROVIDENCIAS?
Amigo voce quer vê coisa feia vá de belem pra parnamirim, é um terror principalmente pra quem não conhece onde fica os buracos, fui de ferias em julho e fiz este caminho saindo de arara acabei estourando um pneu depois de santo antonio, já tinha ido em 2010 e continua a mesma coisa perigoso é pouca pra essa rodovia. ACORDA AUTORIDADE A GOVERNADORA DEVE TER IDO PRA NOVA CRUZ DE HELICOPTERO
JOSE RUFINO, DE SÃO PAULO.
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