Quem pensa que é só na Paraíba que os professores estão se manifestando, buscando melhorias para aprofissão, está terrivelmente enganado.
Professores do RN também paralisam suas aulas para chamar a atenção da secretaria de educação do estado.
Na Regional de Nova Cruz, capital do agreste potiguar, o índice de adesão a greve já ultrapassa mais de 85%.
Para o Coordenador-Geral da Regional do Sinte, Naldinho, “Nunca na história da regional de Nova Cruz houve uma adesão tão grande da categoria, isso é resultado da insatisfação, pela qual os profissionais da educação da rede estadual vem passando.” Afirmou
Em Serra de São Bento a Escola Estadual Professor Joaquim Tôrres também vai aderir a greve e na próxima segunda os trabalhos do magistério serão paralisados. É o que informa a supervisora Jacira Faustino.
Durante entrevista concedida nesta quinta, a secretária de Educação do estado, Betânia Leite Ramalho, afirmou o posicionamento do governo sobre a greve: não haverá negociação. Em nota publicada no Diário de Natal, o governo diz que a greve está acontecendo num momento inoportuno.
Para a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, “inoportuno é se pedir mais 120 dias para dar uma resposta”. Ela diz ainda que a categoria já teve muita paciência, principalmente ao comparar os trabalhadores em Educação com outras categorias como a dos médicos, que recepcionou o novo governo com paralisações.“Os profissionais da Educação esperavam não só serem recebidos pelo governo. Eles esperavam que o governo apresentasse uma proposta para resgatar os salários dos professores no mesmo nível das tabelas salariais das outras categorias.”, disse a dirigente. Outro anseio da categoria,como lembra a sindicalista é o pagamento da primeira parcela do Plano de Carreira dos funcionários com efeito retroativo a janeiro.
Espera-se que até o final da semana pelo menos 90% de todos os profissionais da educação da rede estadual de ensino da regional adiram à greve. Haja vista, uma das poucas cidades da regional que ainda não havia aderido a greve era Serrinha/RN, nesta quinta-feira (5), porém alguns funcionários e professores também passaram a fazer parte da luta.
"É melhor ter de repor 15, 20 dias de aulas, a ter de amargar mais prejuízos e desmobilização para futuras greves. Nossa Greve é justa e legítima", diz o Coordenador-Geral, Professor Marcelo.
Por Júnior Campos com Blog da serra e Cláudio LimaDurante entrevista concedida nesta quinta, a secretária de Educação do estado, Betânia Leite Ramalho, afirmou o posicionamento do governo sobre a greve: não haverá negociação. Em nota publicada no Diário de Natal, o governo diz que a greve está acontecendo num momento inoportuno.
Para a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, “inoportuno é se pedir mais 120 dias para dar uma resposta”. Ela diz ainda que a categoria já teve muita paciência, principalmente ao comparar os trabalhadores em Educação com outras categorias como a dos médicos, que recepcionou o novo governo com paralisações.“Os profissionais da Educação esperavam não só serem recebidos pelo governo. Eles esperavam que o governo apresentasse uma proposta para resgatar os salários dos professores no mesmo nível das tabelas salariais das outras categorias.”, disse a dirigente. Outro anseio da categoria,como lembra a sindicalista é o pagamento da primeira parcela do Plano de Carreira dos funcionários com efeito retroativo a janeiro.
Espera-se que até o final da semana pelo menos 90% de todos os profissionais da educação da rede estadual de ensino da regional adiram à greve. Haja vista, uma das poucas cidades da regional que ainda não havia aderido a greve era Serrinha/RN, nesta quinta-feira (5), porém alguns funcionários e professores também passaram a fazer parte da luta.
"É melhor ter de repor 15, 20 dias de aulas, a ter de amargar mais prejuízos e desmobilização para futuras greves. Nossa Greve é justa e legítima", diz o Coordenador-Geral, Professor Marcelo.
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