A Companhia de Água e Esgotos da Paraíba – Cagepa – Gerência Regional do Brejo, fechou o cerco contra pessoas que fazem ligações clandestinas de água. A determinação da engenheira Eulina de Lima Dantas Bezerra, gerente da Regional do Brejo, é fazer uma fiscalização nas áreas rurais onde sangrias foram feitas nas adutoras e executar o corte.
No último mês de fevereiro uma força-tarefa foi desencadeada pela empresa, sob a responsabilidade do subgerente de agências locais, Elias Asfora Filho, designado para atuar na fiscalização das irregularidades em ligações de água. “A orientação do nosso presidente Deusdete Queiroga é interromper o fornecimento de quem fez a ligação sem amparo legal e depois comunicar à autoridade policial, fazendo um boletim de ocorrência. Temos problemas sérios de abastecimento em alguns municípios por causa das ligações irregulares”, revelou Eulina.
A fiscalização da Cagepa começou nas localidades rurais entre os municípios de Juarez Távora e Alagoa Grande, sendo detectadas 15 ligações clandestinas, abastecendo algo em torno de 44 residências, entre elas fazenda, parque de vaquejada, loteamento, escola e até na fazenda pertencente ao vice-prefeito de Juarez Távaora, João Dias de Almeida, conhecido por Loló.
Todas as ligações clandestinas constatadas no perímetro rural entre Juarez Távora e alagoa Grande tiveram o fornecimento interrompido e boletim de ocorrência registrado na delegacia de Juarez Távora, com a presença do delegado Reinaldo Nóbrega de Almeida Júnior, no dia 23 de fevereiro de 2012.
Segundo Elias Filho, “essa foi a primeira etapa de outras que ainda serão executadas, de acordo com cronograma de atividades da empresa. Estamos cumprindo determinação da gerência; efetuando o corte e comunicando à polícia, já que “gato” é crime”, disse Asfora.
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