segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Senador José Agripino critica cortes feitos pelo Governo Dilma Rousseff

O senador José Agripino Maia (DEM) criticou os cortes anunciados pelo Governo Federal e ressaltou que as emendas parlamentares são os investimentos mais líquidos que ocorrem nos Estados. “Não são gastos para o custeio, são investimentos. As emendas são injeção na veia da carência municipal, são geradoras de emprego. O que o Governo faz é um tiro na melhoria do padrão do município e geração de emprego”, destacou.

José Agripino frisou ainda que os investimentos feitos com emendas parlamentares são focadas na qualidade de vida e no crescimento do município.


Parlamentares do RN também repudiam cortes de emendas feitos pelo Governo

Os parlamentares federais do Rio Grande do Norte reagiram em tom de indignação ao anúncio do Governo Federal de corte nas verbas das emendas parlamentares. O deputado federal Felipe Maia (DEM) considerou uma “vergonha”. “Várias pessoas estavam se preparando para concurso público e agora o Governo corta as emendas, cancela os concursos. Isso é uma vergonha”, comentou o parlamentar.

Ele cobrou da administração federal cortes mais efetivos no próprio custeio. “O ministro Guido Mantega disse que irá cortar o custeio, mas que tipo de custeio. Viagem, diária? Por que não cortam os cargos comissionados, tomam cartões corporativos, cancelam autorização de mídia das instituições federais?”, disse, em tom de desabafo, Felipe Maia.Ele observou que as emendas parlamentares são só recursos executados para os municípios.

O deputado federal Fábio Faria (PMN) lamentou: “todo ano acontece isso. Logo no início do Governo já há esse corte, não podemos deixar passar”.

O deputado federal Rogério Marinho disse que o corte das emendas feito pelo Governo demonstra que a administração federal não tem interessse em administrar com o congresso. “A lei mais importante é a do orçamento, é a espinha dorsal do país. O governo esconde receitas para que elas (receitas) quando forem geradas sejam agregadas como superávit financeiro e o governo colocada onde quer”, disse Rogério Marinho.



Com Panorama Político

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